Uma estátua gigante encontrada no Egito em uma escavação na área suburbana do Cairo, em 2017 agitou a comunidade arqueológica internacional. A descoberta foi feita por arqueólogos egípcios e alemães, que encontraram duas estátuas de faraós da 19ª dinastia.
A estátua gigante, que inicialmente foi atribuída a Ramsés II, um dos faraós mais conhecidos do Egito, na realidade não pertencia a ele, segundo o ministro de Antiguidades do Egito, Khaled al-Anani.
A estátua, que tem cerca de 8 metros de altura e é feita de quartzito, foi encontrada na região de Matariya, ao leste da capital egípcia. A descoberta foi uma das mais importantes da história, de acordo com o History Channel Brasil. Acredita-se que a estátua tenha mais de 3 mil anos de idade e represente um faraó da 26ª dinastia, que governou o Egito entre 664 e 525 a.C.
Veja o Tamanho impressionante da Estátua
Contexto Histórico
Em 2017, uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu uma estátua gigante em uma escavação na área suburbana do Cairo. A estátua foi encontrada fragmentada em grandes pedaços e mede cerca de oito metros. A descoberta foi anunciada pelo ministro de Antiguidades do Egito, Khaled al-Anani, em março de 2017. A estátua foi encontrada na região de Matariya, que fica ao leste da capital egípcia.
Primeiras Impressões
Inicialmente, acreditava-se que a estátua gigante encontrada no Cairo fosse de Ramsés II, um dos faraós mais famosos do Antigo Egito. No entanto, após uma análise mais detalhada, os arqueólogos descobriram que a estátua não era de Ramsés II, mas sim de Psamético I, um faraó da 26ª dinastia egípcia.
Datação e Análise Preliminar
A datação da estátua gigante ainda não foi confirmada, mas os arqueólogos acreditam que ela tenha sido construída durante o período da 26ª dinastia egípcia, que governou o Egito entre 664 a.C. e 525 a.C. A estátua foi encontrada em uma área que era conhecida como Heliópolis, que era um importante centro religioso no Antigo Egito. Acredita-se que a estátua gigante tenha sido uma das muitas estátuas que adornavam o templo de Heliópolis.
Em termos de análise preliminar, os arqueólogos descobriram que a estátua gigante foi esculpida em quartzito, uma pedra dura e resistente. A estátua representa o faraó Psamético I sentado em um trono, com uma coroa alta e um cetro em suas mãos. Acredita-se que a estátua tenha sido originalmente pintada, mas a pintura desapareceu ao longo do tempo.
Em resumo, a descoberta da estátua gigante no Cairo foi uma das mais importantes descobertas arqueológicas dos últimos anos. Embora a estátua não seja de Ramsés II, ela ainda é uma descoberta significativa, que nos ajuda a entender melhor a história e a cultura do Antigo Egito.
Significado Arqueológico
A estátua gigante encontrada no Egito, tem um significado arqueológico importante, pois pode fornecer informações valiosas sobre a história antiga do Egito. Acredita-se que a estátua seja do faraó Psamético I, que governou o Egito no século VII a.C.
Comparação com Outras Estátuas
A estátua gigante de Psamético I é uma das maiores estátuas já encontradas no Egito. Ela tem cerca de 8 metros de altura e é feita de quartzito. Comparada a outras estátuas de faraós egípcios, a estátua de Psamético I é única em termos de tamanho e estilo. Acredita-se que a estátua tenha sido construída durante o reinado de Psamético I para ser colocada em um templo em Heliópolis, uma cidade antiga no Egito.
Implicações para a História Egípcia
A descoberta da estátua gigante de Psamético I pode ter implicações importantes para a história egípcia. A estátua pode fornecer informações valiosas sobre a arquitetura e a arte do período de Psamético I. Além disso, a descoberta da estátua pode ajudar a esclarecer a história política do Egito durante o século VII a.C., um período em que o país estava passando por mudanças significativas.
Em resumo, a descoberta da estátua gigante de Psamético I é uma descoberta arqueológica importante que pode fornecer informações valiosas sobre a história antiga do Egito. A estátua pode ajudar a esclarecer a história política, a arquitetura e a arte do período de Psamético I, bem como fornecer informações sobre a história do Egito no século VII a.C.
Repercussões Culturais e Sociais
Reação Pública e Mídia
A descoberta da estátua gigante no Cairo gerou grande comoção na população egípcia e chamou a atenção da mídia internacional. A imagem de Ramsés II, um dos faraós mais famosos do Egito Antigo, é um símbolo importante da história e cultura do país, o que levou muitos egípcios a se orgulharem da descoberta.
A mídia local e internacional também acompanhou de perto a descoberta, destacando a importância histórica e arqueológica da estátua. A notícia ganhou destaque em veículos de comunicação de todo o mundo, o que ajudou a divulgar a riqueza cultural do Egito.
Impacto no Turismo
A descoberta da estátua gigante de Ramsés II pode ter um impacto significativo no turismo do Egito. O país é conhecido por suas riquezas históricas e arqueológicas, o que atrai milhões de turistas todos os anos.
A estátua gigante encontrada no Egito pode aumentar ainda mais o interesse dos turistas em visitar o Egito, especialmente aqueles que se interessam pela história e cultura do país. Além disso, a descoberta pode incentivar novas pesquisas arqueológicas na região, o que pode levar a novas descobertas e atrações turísticas no futuro.
Destaques
- Uma estátua gigante foi encontrada em uma escavação na área suburbana do Cairo, capital do Egito, em 2017.
- A estátua, que inicialmente foi atribuída a Ramsés II, na realidade não pertencia a ele, segundo o ministro de Antiguidades do Egito, Khaled al-Anani.
- Acredita-se que a estátua tenha mais de 3 mil anos de idade e represente um faraó da 26ª dinastia, que governou o Egito entre 664 e 525 a.C.
Conclusão : Estátua Gigante Encontrada no Egito
A estátua gigante descoberta no coração do Cairo, é mais do que uma peça de pedra esculpida; é um elo vital com o passado glorioso do Egito. Sua descoberta nos lembra da riqueza da história e da necessidade contínua de explorar e preservar nosso patrimônio cultural para as gerações futuras.